Foto: Eduardo Rocha
Em maio, o Rio Grande do Sul (Brasil) passou pela maior tragédia climática da sua história. Enxurradas seguidas de cheias deixaram cidades, casas, histórias e vidas imersas na água e na lama.
Mais de 200 vítimas fatais, mais de 600 mil desabrigados, mais de 400 municípios atingidos. Até hoje, tem gente sem casa, sem negócio, sem esperança. Mas não há números que deem a dimensão do desastre.
O projeto que começou pela iniciativa da profissional de AR/VR Sarah Ramos que captou em 360° os impactos do desastre, hoje conta também com um time de profissionais do mercado de Realidades Imersivas e Games, composto por Osvaldo Ortega, Thiago Toshio, Clarice Siqueira, Jorge Groove e Rodrigo Mulinário que juntos estão transformando essas imagens em conteúdo imersivo que será levado a eventos, para angariar recursos destinados à recuperação das pessoas afetadas, contando também com Sebastião Ribeiro, Karolyne Viebrantz e Roger Perotto na comunicação. O projeto ficará disponível publicamente, para alertar sobre os riscos de desastres climaticos e a necessidade de se projetar cidades resilientes.
Em maio, o Rio Grande do Sul (Brasil) passou pela maior tragédia climática da sua história. Enxurradas seguidas de cheias deixaram cidades, casas, histórias e vidas imersas na água e na lama.
Mais de 200 vítimas fatais, mais de 600 mil desabrigados, mais de 400 municípios atingidos. Até hoje, tem gente sem casa, sem negócio, sem esperança. Mas não há números que deem a dimensão do desastre.
O projeto que começou pela iniciativa da profissional de AR/VR Sarah Ramos que captou em 360° os impactos do desastre, hoje conta também com um time de profissionais do mercado de Realidades Imersivas e Games, composto por Osvaldo Ortega, Thiago Toshio, Clarice Siqueira, Jorge Groove e Rodrigo Mulinário que juntos estão transformando essas imagens em conteúdo imersivo que será levado a eventos, para angariar recursos destinados à recuperação das pessoas afetadas, contando também com Sebastião Ribeiro, Karolyne Viebrantz e Roger Perotto na comunicação. O projeto ficará disponível publicamente, para alertar sobre os riscos de desastres climaticos e a necessidade de se projetar cidades resilientes.